Você sabia que o Brighton de Roberto De Zerbi está aterrorizando seus adversários na Premier League? Futebol proativo, muita posse de bola e trocas de passes envolventes são apenas o começo.
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Depois do Leverkusen, essa foi a análise mais pedida no canal. Hoje, finalmente, vamos entender passo a passo como joga o Brighton. Desde a organização defensiva até a ofensiva, explorando cada detalhe que torna essa equipe tão especial.
A análise começa pelo desenho defensivo. Alguns chamam de 4-2-3-1, outros de 4-4-1-1, ou até mesmo 4-4-2. A verdade é que o Brighton é flexível e adapta-se conforme necessário. Vamos ver como cada jogador desempenha sua função nesse sistema.
Principais pontos da Análise
- Desenho Defensivo Flexível: Variações táticas que adaptam o time conforme a situação.
- Marcação dos Pontas: Como os pontas do Brighton protegem os laterais e ajudam na defesa.
- Pressão Alta: Estratégia para sufocar a saída de bola do adversário.
- Vulnerabilidades: Pontos fracos na defesa do Brighton.
- Organização Ofensiva: Princípios do jogo de posições adotados por De Zerbi.
Desenho Defensivo Flexível
O Brighton se organiza defensivamente de maneira flexível. Pode variar entre 4-2-3-1, 4-4-1-1 e 4-4-2, dependendo do adversário e da situação do jogo. A linha defensiva pode até formar uma linha de seis jogadores, com os pontas recuando para marcar os laterais adversários. Isso mantém a defesa compactada e impede espaços entre o lateral e o zagueiro.
Marcação dos Pontas
Os pontas têm um papel crucial na defesa. Eles recuam para marcar os laterais adversários quando necessário. Isso impede espaços perigosos e mantém a linha defensiva compactada. Quando os laterais adversários não avançam, os pontas mantêm sua posição mais alta, tornando difícil ver o Brighton organizado em linhas fixas.
Pressão Alta
O Brighton é um time proativo e empurra seus adversários para trás sempre que possível. Em tiros de meta adversários, o time avança o bloco para pressionar a saída de bola. Na pressão alta, os pontas iniciam abertos, mas fecham para ajudar a manter a superioridade numérica no meio.
Vulnerabilidades
Apesar da pressão alta ser eficaz, ela também apresenta riscos. Se os pontas não fecharem corretamente, pode haver brechas na marcação, permitindo liberdade ao adversário em áreas cruciais. Além disso, o Brighton pode sofrer em contra-ataques rápidos, especialmente se a marcação pressão falhar.
Organização Ofensiva
Ofensivamente, o Brighton adota os princípios do jogo de posições. A equipe mantém uma estrutura de posicionamento bem definida, geralmente formando uma pirâmide 2-3-5. A dinâmica ofensiva varia, com jogadores como Mitoma atacando pelos lados ou criando espaços para os laterais avançarem. Pela direita, jogadores como Gross e March alternam posições para explorar espaços entre os defensores adversários.
Pressão e Recuperação
O comprometimento coletivo do Brighton na pressão e recuperação de bola é impressionante. Qualquer erro do adversário pode ser fatal, com o time pronto para recuperar e atacar rapidamente. Isso, combinado com a construção rápida desde a saída de bola, gera muitas oportunidades de gol.
Riscos e Recompensas
A estratégia de construção rápida desde a saída de bola tem riscos, mas o saldo entre erros e gols está positivo. De Zerbi é um técnico que gosta de assumir riscos, e essa abordagem tem rendido bons frutos ao Brighton.
O Brighton de Roberto De Zerbi está dando muito trabalho na Premier League. Fique de olho no desempenho do time e não perca nossas próximas análises. Inscreva-se no canal e confira nosso portal FutebolCursos.com para desenvolver sua leitura de jogo e aprimorar sua análise tática.