Tivemos mais um confronto épico entre o Real Madrid de Carlo Ancelotti e o Manchester City de Pep Guardiola. Os gols saíram logo no começo do jogo, com o City abrindo o placar no primeiro lance.
O vídeo completo da análise está no final da página.
Ainda no início do primeiro tempo, o Real Madrid buscou a primeira virada da partida. O City teve mais volume de jogo ofensivo nesse primeiro tempo, tentando algumas jogadas específicas que não funcionaram tão bem. Vamos entrar em detalhes para entender como isso aconteceu.
No segundo tempo, uma mudança de estratégia ofensiva de Guardiola gerou vantagens em relação ao sistema defensivo do Real Madrid. O City conseguiu espaço para buscar a virada por 3 a 2, mas o Real Madrid mostrou sua força e buscou o empate, quase conseguindo a virada no finalzinho. Exatamente como tudo isso aconteceu é o que vamos ver a partir de agora.
Início Intenso
No começo do jogo, metade dos gols saiu até o minuto 15. O City saiu na frente com um gol de falta, surpreendendo o Lunin que, na minha opinião, estava mal posicionado e reagiu tarde. Logo depois, o Real Madrid empatou com um chute de Camavinga que desviou em Rubben Dias, enganando Ortega. Rodrigo aproveitou um vacilo na defesa do City para marcar e virar o jogo.
O City, apesar do controle de profundidade na maioria dos lances, cometeu um único erro que custou caro, permitindo que o Real Madrid marcasse. A partir daí, o jogo ficou mais equilibrado e organizado, com estratégias mais claras de ambos os lados.
Saída de Bola do Real Madrid
A saída de bola do Real Madrid foi um ponto crucial. Embora o City tenha recuperado a maioria das posses, o Real Madrid conseguiu criar jogadas perigosas em 28% das saídas. A marcação pressão do City tentava neutralizar cinco jogadores, mas qualquer desencaixe na marcação dava vantagem ao Real Madrid.
Um exemplo foi Carvajal escapando nas costas de Grealish, aproveitando desencaixes na marcação. O Real Madrid também utilizava saídas de bola curtas, com movimentações inteligentes que criavam oportunidades.
Pressão e Contra-Ataques
O City teve mais volume de jogo, mas a maioria das suas posses terminava sem uma tentativa clara de ataque, alimentando contra-ataques do Real Madrid. No primeiro tempo, o Real Madrid teve várias jogadas de contra-ataque com potencial de perigo, mas no segundo tempo isso mudou devido a uma nova estratégia do City.
Mudança de Estratégia do City
No segundo tempo, Guardiola mudou a estratégia, passando a arriscar mais chutes de fora da área. Isso trouxe mais perigo ao Real Madrid, com Gvardiol marcando de perna direita e empatando o jogo. O City continuou pressionando, mas o Real Madrid mostrou resiliência e empatou com um golaço de Valverde após uma inversão de Vinícius Júnior.
Conclusão
Essa partida foi um verdadeiro equilíbrio entre as táticas e estratégias de Ancelotti e Guardiola, com a qualidade técnica dos jogadores fazendo a diferença. Para quem quer aprofundar o conhecimento em táticas e estratégias de futebol, recomendo visitar futebolcursos.com e conferir nosso melhor material. Muito obrigado por acompanhar a análise e até a próxima!
Notas Finais:
- Início Intenso: Detalhe dos gols no começo do jogo e a virada do Real Madrid.
- Saída de Bola do Real Madrid: Análise das estratégias de saída de bola e desencaixes de marcação do City.
- Pressão e Contra-Ataques: Volume de jogo do City e os contra-ataques do Real Madrid.
- Mudança de Estratégia do City: A nova abordagem de Guardiola no segundo tempo e os chutes de fora da área.
- Conclusão: Equilíbrio tático e a importância da qualidade técnica dos jogadores.
