Fluminense, Grande Campeão da Libertadores! Parabéns a todos da equipe e aos torcedores tricolores. Aproveitem muito a glória eterna! Nesse post, vamos entender tudo que aconteceu no jogo: táticas, estratégias, detalhes decisivos de cada lance e como os comandados de Fernando Diniz fecharam essa brilhante campanha com o título inédito.
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O jogo não começou favorável para o Fluminense. A estratégia defensiva do Boca Juniors era baseada na organização bem definida e na compactação. O Boca mantinha o desenho, focando nas interceptações em vez de combates individuais. Isso alimentava os contra-ataques, sua melhor jogada para a partida.
O Fluminense cometeu alguns erros no "perde e pressiona", como no lance em que Barco aciona Merentiel, e Felipe Melo abandona Cavani para tentar matar a jogada, errando o tempo da bola. Merentiel escapou, criando uma situação de dois contra um com Nino, resultando na primeira transição perigosa do Boca aos 14 minutos.
O Fluminense tentava se ajustar, mas o Boca seguia explorando erros, como a bola longa de Felipe Melo que gerou um contra-ataque perigoso. A equipe argentina aproveitava a aproximação do Fluminense pelo lado e tentava escapar pela descida dos laterais na inversão de jogada, mas sem sucesso. Com a ansiedade controlada no final do primeiro tempo, o Fluminense melhorou a eficiência no "perde e pressiona", impedindo novos contra-ataques perigosos do Boca.
Principais Pontos da Análise
- Posicionamento e Compactação: Estratégia defensiva do Boca.
- Erros no "Perde e Pressiona": Momentos de falha do Fluminense.
- Variedade Tática do Fluminense: Alternância entre aproximação e abertura em campo.
- Bolas Longas: Estratégia de lançamentos do Fluminense.
- Mudanças no Segundo Tempo: Ajustes táticos que fizeram a diferença.
Posicionamento e Compactação
O Boca Juniors focou na organização defensiva, mantendo o desenho tático e priorizando interceptações para alimentar contra-ataques. Isso causou dificuldades para o Fluminense, que cometia erros no "perde e pressiona".
Erros no "Perde e Pressiona"
Erros como o de Felipe Melo ao abandonar Cavani e tentar matar a jogada resultaram em situações perigosas. O Boca explorou esses momentos, gerando contra-ataques perigosos, mas sem conseguir converter em gols.
Variedade Tática do Fluminense
A chave do Fluminense foi variar entre aproximação e abertura em campo, fugindo do esperado pelo adversário. Em momentos críticos, o time abria o campo, valorizando a posse de bola para evitar contra-ataques do Boca.
Bolas Longas
Felipe Melo forçou bolas longas, parte da estratégia para surpreender o Boca. Com a defesa adversária focada em interceptações, o Fluminense frequentemente encontrava superioridade numérica, mas os lançamentos nem sempre conectavam.
Mudanças no Segundo Tempo
No segundo tempo, o Fluminense apertou a saída de bola do Boca com intensidade. André se destacou, organizando o jogo e contribuindo para a superioridade do Fluminense. A equipe continuou forçando lançamentos, especialmente pela direita, quase marcando o segundo gol em várias ocasiões.
O Gol da Vitória
Aos 98 minutos, o Fluminense avançou pela esquerda e, em um lance de pressão, Diogo Barbosa encontrou John Kennedy em uma tabela. A defesa do Boca, sem sobra, foi exposta e John Kennedy marcou um golaço, selando a vitória e o título para o Fluminense.
Conclusão
O Fluminense de Fernando Diniz mostrou variações táticas e uma estratégia eficaz que surpreendeu o Boca Juniors. A capacidade de alternar entre aproximação e abertura em campo, aliada à pressão intensa e aos lançamentos estratégicos, foram fundamentais para a conquista do título.
Para conferir todos os detalhes dessa análise e ver os lances descritos, assista ao vídeo completo abaixo.